Um lugar redescoberto, a germinar um futuro mais vivo

Na encosta soalheira voltada para o vale do rio Lizandro, um terreno que outrora albergou uma vinha abandonada está agora a ser regenerado.

É aqui que nasce algo cujo nome que não foi inventado, mas redescoberto em antigas cartas militares: Penedo do Corvo.

Inspirados pelos princípios da agroecologia e da floresta sintropica, estamos a dar os primeiros passos na criação de um bosque comestível — um sistema agrícola vivo, diverso e resiliente, onde árvores, arbustos e culturas perenes colaboram para regenerar o solo e devolver equilíbrio à paisagem.

Um dos maiores desafios desta encosta é a escassez de água. E aqui procura-se plantar água através de práticas regenerativas.